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Conheça Thanos: o vilão analógico na era dos dados

Ao longo da nossa saga Data Science: a Guerra Infinita, falamos um pouco sobre as Joias do Infinito — quer dizer, competências do cientista de dados. Como prometido, hoje, vamos apresentar o nosso vilão, Thanos: quem seria ele no universo da Ciência de Dados?


*Imagem de Thanos: Marvel/Disney

Na nossa história, o “Titã Louco” é representado pelo gestor que ainda tem um mindset analógico.

Gerentes e diretores que ignoram a necessidade de desenvolver uma estratégia sólida para Big Data costumam tomar decisões às cegas. Em vez de multiplicarem recursos e gerarem mais valor, preferem “apagar” a existência dos dados — já se perguntou por que Thanos não gerou mais riqueza, mas preferiu acabar com metade da vida no universo?

Como nossos heróis Data Science podem superar esse obstáculo? Como promover uma verdadeira transformação nas empresas, baseando a tomada de decisão em dados? Mais importante ainda: por que entrar nessa guerra? As respostas para essas perguntas, você acompanha no nosso post!

A batalha contra Thanos: por que utilizar o Data Science?

Antes de definir sua estratégia para vencer Thanos é preciso entender por que você deve entrar nessa guerra, não é verdade? Os esforços precisam valer a pena. Tenha certeza: utilizar o Data Science é uma questão de sobrevivência, assim como a batalha dos Vingadores contra o titã louco!

Confira os principais motivos logo a seguir:

Manter a empresa competitiva

GAFA é a sigla para Google, Amazon, Facebook e Apple. Essas quatro empresas estão ditando as regras do mercado. Elas já utilizam dados para gerar mais valor e negócios. Dessa forma, conseguem entender profundamente seus clientes, desenvolvendo estratégias para encantá-los até mesmo nos setores mais inusitados.

Não importa o seu segmento de mercado: certamente ele é influenciado pelas decisões, ações de UX e estratégias do GAFA. Para não ficar atrás, é preciso pensar nas suas ações para Big Data. Isso inclui o Data Science, estratégia utilizada por essas Big Techs.

Entrar na era user-centric

Podemos dizer que a geração dos millenialls representa um novo momento para as organizações: a Era User-centric. Acostumados com um mundo on demand e 100% digital, esses clientes exigem respostas efetivas e rápidas para seus problemas, além de um atendimento personalizado.

As organizações precisam automatizar a análise de dados para que possam fornecer serviços ainda mais focados no usuário. Uma das funções dos cientistas de dados é justamente desenvolver sistemas para automatizar essa análise e otimizar resultados.

Tomar decisões assertivas

Um mundo em constante transformação exige empresas mais assertivas. Elas precisam se posicionar com firmeza, fazendo análises preditivas e prescritivas. Assim, podem trabalhar com um futuro mais palpável, desenhando cenários mais previsíveis para atuar com segurança.

As competências das Joias do Infinito do Data Science permitem que você diminua os riscos do seu negócio e prepare muito bem cada um dos seus passos. Como vimos, cada uma das joias é capaz de manipular um aspecto do universo de dados à sua disposição.

Implementar a Transformação Digital

Por fim, é preciso compreender que os dados não funcionam apenas como suporte para a tomada de decisão: na realidade, eles podem funcionar como um verdadeiro ativo comercial para o seu negócio. Dados são o novo petróleo.

Muitas empresas estão inseridas nesse contexto, e não falamos apenas de empresas como Netflix, Uber, Nubank, Facebook e Google. Em breve, os dados serão a vertente digital de negócios da maioria das companhias.

A estratégia dos Vingadores: como implementar o Data Science?

Assim como não podemos vencer Thanos com a força bruta — vimos os Vingadores falharem miseravelmente adotando essa estratégia —, não podemos derrotar o mindset analógico sem uma verdadeira Transformação Cultural na organização.

É preciso repensar os processos, o mindset e o próprio modelo de negócios da companhia para que essa mudança ocorra. A seguir, vamos passar algumas dicas para implementar o Data Science no seu negócio.

Promova o mindset Data-Driven

Desenvolver o mindset Data-Driven é o mesmo que despertar a consciência da importância dos dados na organização. Isso significa que as decisões, planos de ação e até mesmo os produtos e serviços precisam ser orientados por dados. Homem de Ferro não seria ninguém sem o J.A.R.V.I.S. e a F.R.I.D.A.Y., não é verdade?

É preciso implementar esse mindset na cultura da sua organização. Afinal, todos os colaboradores, do nível operacional ao estratégico, devem entender a importância do embasamento dos dados em toda sua amplitude.

Realize a integração de processos

O trabalho do cientista de dados não pode ser realizado isoladamente, sem integração com os demais departamentos. Afinal, muitas vezes é preciso integrar dados de diferentes setores e os processos internos. Além disso, eles precisam de especialistas em negócios para auxiliar o trabalho.

Portanto, uma dica é aproximar os profissionais de dados aos diferentes setores. Imagine os profissionais de dados como o Capitão América, ajudando a guiar as decisões estratégicas de todos os departamentos.

Foque nas análises prescritiva e preditiva

Algumas companhias acreditam ter estratégias sólidas para o Big Data, mas na realidade realizam apenas duas fases da análise de dados: a análise descritiva e a análise diagnóstica. As duas etapas, embora fundamentais, são capazes apenas de nos responder “o que aconteceu?” e “por que aconteceu?”. Note: estamos falando de reação, não ação.

Assim como o Doutor Estranho, que previu uma infinidade de possibilidades para decidir qual seria o melhor curso de ação para os Vingadores, sua empresa também deve realizar as análises prescritiva e preditiva, que pretendem dar respostas para “o que vai acontecer” e “o que fazer quando acontecer?”.

É assim que você direciona o destino da empresa com assertividade, sendo o verdadeiro guia para o seu destino.

Homem de Ferro: apresentando o primeiro Vingador

Afinal, o que resta do Homem de Ferro sem a sua armadura? Ele mesmo respondeu: gênio, playboy, bilionário e filantropo. Tony Stark foi o primeiro herói a ser recrutado por Nick Fury para a iniciativa Vingadores. Para muitos, o seu jeitão atrevido é cativante. Outros já preferem o estilo correto do Capitão América.

De uma forma ou de outra, na nossa próxima postagem vamos falar um pouco do Homem de Ferro, o representante do IoT (Internet of Things) na nossa série especial sobre a Guerra do Infinito. Não perca!

Ah, enquanto isso, faça a leitura do nosso post sobre Data Science para entender um pouco mais sobre o assunto!

Ebook - Data Science: a guerra infinita

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